Essas são sugestões para a FAMÍLIA HOSPEDEIRA
1- Receber bem o (a) Intercambista, por ocasião de sua chegada ao nosso país.
2- Ao recebê-lo (a), ter em mente de que pode estar cansado (a) e tenso(a).
3- Apresentá-lo (a) a todos os membros da família e mostrar todas as dependências da casa, bem como armários e outros de que poderá fazer uso.
4- Colocar logo na chegada, o telefone à sua disposição, para que comunique aos seus pais naturais sobre a viagem e que os tranqüilize informando já estar bem instalado, dando o seu endereço, telefone e etc.
A partir daí, as ligações internacionais, deverão ser a cobrar ou de responsabilidade
do (a) Intercambista.
5- Informá-lo (a) das necessidades de adaptar-se aos hábitos da família, como a rotina diária, horários das refeições, hora máxima de chegada em casa ( 22:00 hs.) ou horário determinado pela família hospedeira, estudos, hora de deitar e etc. Lembrar de que o (a) jovem não deverá ser tratado (a) como um (a) simples ou especial hóspede, mas sim, como mais um membro da família, daí ser muito importante usar o tratamento de pais para filho (a) e de filho (a) para pai e mãe.
6- Proporcionar ao (a) jovem hospedagem e alimentação. De preferência deverá ter o seu quarto e cama separados, porém se necessário, poderá dividir o quarto com uma pessoa do mesmo sexo e aproximada faixa etária.
7- A família deverá orientar o (a) jovem da responsabilidade de manter o seu quarto arrumado e limpo, preparar sua cama, ajudar nas tarefas domésticas, como verdadeiro (a) filho (a), bem como manter a moral e os bons costumes da família.
8- Ser tolerante e ajudar o (a) jovem com o idioma e as dificuldades na escola.
9- Aconselhar e orientar o (a) jovem sobre os assuntos relacionados com a comunidade e o país.
10- Lembrar de que a família anfitriã não tem que adaptar-se ao (a) estudante, mas sim que o (a) estudante é que tem que adaptar-se à família anfitriã.
11- Propiciar condições para que o (a) jovem possa assistir aos serviços religiosos, respeitando a sua vontade e credo.
12- Propiciar condições para que o (a) jovem possa participar de todas as atividades sociais organizadas a nível familial, quando convidado (a) ou interessado (a) em participar.
13- Notificar ao responsável designado pelo Intercâmbio, ou se necessário, se o (a) estudante apresentar problemas, como doenças, dificuldades de adaptação com a família anfitriã, nostalgia excessiva, rebeldia e etc.
14- Notificar da mesma forma, em caso de baixa frequência escolar ou baixo rendimento escolar, lembrando sempre, que este é um programa educativo, cultural e não de turismo.
15- Finalmente informar se o (a) jovem não está cumprindo com as regras do programa ou algum outro fato grave, que em ambos os casos, deverão ser comunicados ao responsável pelo intercâmbio.
Nota: Eu peguei essas recomendações do Rotary Club, disponível na internet e fiz algumas modificações para outras mães hospedeiras. Fica ao critério de cada mãe, utilizar ou não, pois essas sugestões não significa que deverão aplicá-las na vida cotidiana, na justa medida em que é essencialmente pessoal. Sintam-se à vontade.
Grande abraço.
Boa sorte! Fonte da imagem:http://www.mundodastribos.com/livro-entenda-seu-adolescente-obra-de-debra-hapenny.html
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